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Notícias / Política

12.03.2025 às 14:13

De olho em 2026, Rose é nomeada na presidência do Senado e fica “neutra” em polarização política

Como assessora da presidência, Rose vai dar assistência política para o senador amapaense.

Edivaldo Bitencourt O Jacaré

Ex-superintendente regional de Desenvolvimento do Centro-Oeste, Rose Modesto (União Brasil) foi nomeada como assessora do presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil), do Amapá. Com a decisão, ela não fica sem cargo público, mas fica “neutra” na atual polarização política entre bolsonaritas e petistas.
 

Como assessora da presidência, Rose vai dar assistência política para o senador amapaense. “Importante ter mais uma pessoa do MS ali num lugar de poder , onde passa várias discussões desde orçamento a projetos de lei importantes”, destacou Rose, sobre o novo cargo.

 

Até o abril do ano passado, ela comandou da Sudeco, nomeada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A função lhe deu notoriedade e experiência em um cargo executivo, mas causou desgaste na campanha porque a adversária, Adriane Lopes (PP), usou o cargo para liga-la a Lula e desgastá-la entre os bolsonaristas.

Apesar dos esforços da campanha de Rose de lembrar que Adriane e o marido, o deputado Lídio Lopes (PP), também já fizeram campanha para o deputado federal Vander Loubet (PT), a candidata a prefeita do União Brasil acabou sofrendo maior desgaste na direita e extrema direta.

 

Com a nomeação no Senado, ela segue em um cargo do União Brasil e fica livre para circular pelo centro nas eleições de 2026. No próximo ano, Rose almeja voltar a disputar uma vaga na Câmara dos Deputados. No entanto, o União Brasil pode lança-la para o Senado como estratégia para reforçar o palanque do presidenciável do partido, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado.


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