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Notícias / Consumidor

04.02.2025 às 09:58

Famílias da Capital estão otimistas com o futuro, mas consideram o momento atual ruim para compras

A Intenção de Consumo das Famílias registrou ligeiro aumento em janeiro, alcançando 106,8 pontos.

Liana Feitosa Midiamax

Os consumidores de Campo Grande estão otimistas. Pesquisa sobre a Intenção de Consumo das Famílias de Campo Grande registrou ligeiro aumento em janeiro de 2025, alcançando 106,8 pontos, frente aos 105,9 pontos de dezembro de 2024. Ou seja, o índice permanece acima da linha de 100 pontos, que demarca a zona positiva da pesquisa.

O levantamento, realizado pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), aponta ainda que, dos sete indicadores avaliados, cinco apresentaram variações positivas. 
 

O destaque foi o item “momento para aquisição de bens duráveis”, com alta de 6,9%. Nesse indicador, 47,7% dos entrevistados consideram o momento atual mau (ruim) para a compra de itens como eletrodomésticos, TV, som, etc, e 39,6% consideram o momento bom. Não souberam responder 11,9% dos entrevistados.
 

Na sequência, entre os itens com saldo positivo, aparece o nível de consumo atual (3,2%). Entre os participantes, 41,4% afirmou que estava comprando igual em janeiro, em relação a dezembro, outros 36,8% disseram estar comprando menos e 21,4% disse estar comprando mais.

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Perspectivas para o futuro

Para os próximos meses, 39,9% acredita que o consumo de sua família e da população em geral tende a ser igual ao ano passado, 30,7% creem que será menor que o ano passado e 27,7% acreditam que será maior que o ano passado.

Em relação à perspectiva profissional, a maioria é otimista, 60,3%, e crê que haverá melhora profissional nos próximos seis meses.

Os que não acreditam nisso somaram 29,8% e os que não sabem ou não responderam totalizaram 9,9%.

Quanto à renda atual, 43,1% dos entrevistados afirmaram estar igual ao ano passado. 
 

“A manutenção do índice acima da linha de satisfação, com variações positivas em itens estratégicos como aquisição de duráveis, demonstra a resiliência do consumidor diante do cenário econômico”, avalia a economista do IPF-MS (Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento da Fecomércio MS), Regiane Dedé de Oliveira.
 

“Apesar da cautela expressa pela queda na perspectiva de consumo, os resultados mostram otimismo em relação à estabilidade do emprego e renda”, completa.


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